sábado, 18 de setembro de 2010

Talvez.

Foi tudo tão repentino, eu juro que não tinha essa intenção, nunca tive
Acho que eu precisei me afastar para perceber o que sentia,
Talvez, apenas talvez, conseguiria
Talvez... não
Mais nunca me vi com você
Mais o acho tão idiota de fazer isso tudo virar poeira
Você me conhece e sabe como sou
Só não aceito mais nada de ti
Mas te quero tão bem meu bem
Não espero nada mais de ti
Pois é o mesmo que espera chuva de uma noite toda estrelada
Talvez isso tudo passe, talvez permaneça em mim pelo resto de meus dias
Mas eu me viro, tenho que aprender a tropeçar me machucar
Amigos, ainda bons amigos.

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