sábado, 25 de setembro de 2010

Perguntei-me se vivo mesmo, e não é que vivo.
Erro, choro, sofro, odeio, amo, sorriu, acerto, tenho poucos amigos mais vários colegas, tenho inimigos, faço coisas que me fazem bem e outras nem tanto, penso, ajo, reajo [...]
E tudo é viver.
Viver no mesmo tempo que é complexo e tão simples e está a olho nu.
O bom mesmo é ter histórias, honras, derrotas lembranças, emoções.
Da pior a melhor.
Da branca a negra.
Da elaborada a repentina.
E depois contar tudo isso a seus filhos, netos e encher os olhos de lágrimas e o coração de saudades...
E mesmo depois de velhinhos saber aproveitar cada minutinho...

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