quarta-feira, 23 de março de 2011

Eu agora com um olhar interrupto, seco e também saltitante; neste meu estado gato/rato poderia –– juro eu –– escrever de um bordão a um grande best-seller.
Vivo eu, este humano atormentado, mal tratado e amando nem grande, enorme, ensurdecedor grito constante de minha própria alma. Talvez apenas quisesse apenas uma novela mexicana ou quem sabe um romance Skesperiano, ou porque não estar em críticas de Arnaldo Jabor ou um debate emergente X quase - que. Quisera apenar ser retratada em uma arte.
Politicamente não fizera mal nem a uma mosca que lhe perturba, mais fizera a si mesmo. Sou o leite acabando para uma criança pobre mais também como história para o futuro! Alguém talvez me encontre como o esperado. Terá uma medalha? Bronze, pra ou ouro... Ou apenas honra ao mérito? Índio, branco, negro, amarelo, vermelho? Alma, dentes e cueca? Todos em um! Assim acho que nunca há de achar/encontra… ou apenas quero que sempre volte, pois eu, sempre volto.

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