Meus olhos fecham de cansaço
Quero me reerguer mais estou em pedaços
Não consigo mal pensar.
Até meu cérebro foi corrompido
Vejo um céu um chamas
Uma vida de glórias absurdas
De almas canhotas.
Agosto mês do desgosto, não?
Tantas coisas perturbantes, batucantes, desordenadas e acabadas.
Coisas, pessoas, maquinas, vidas que deviam ser perfeitamente perfeitas.
Nada é perfeito.
Sonhos apagados por nuvens negras e cheirando a vitória.
Parece que o vermelho-sangue é o novo azul-céu.
Ainda estou rastejando neste chão.
Pensam que até falha por fora, mas o foi mesmo o interior que não agüentou.
Interior cheirando a mofo e a naftalina para tentar disfarçar.
Ainda que consiga sorrir, de dor.
E derramo sangue ao me ajoelhar neste chão onde rastejei,
lembrando de memórias imemoráveis.
Não consigo mal pensar.
Até meu cérebro foi corrompido
Vejo um céu um chamas
Uma vida de glórias absurdas
De almas canhotas.
Agosto mês do desgosto, não?
Tantas coisas perturbantes, batucantes, desordenadas e acabadas.
Coisas, pessoas, maquinas, vidas que deviam ser perfeitamente perfeitas.
Nada é perfeito.
Sonhos apagados por nuvens negras e cheirando a vitória.
Parece que o vermelho-sangue é o novo azul-céu.
Ainda estou rastejando neste chão.
Pensam que até falha por fora, mas o foi mesmo o interior que não agüentou.
Interior cheirando a mofo e a naftalina para tentar disfarçar.
Ainda que consiga sorrir, de dor.
E derramo sangue ao me ajoelhar neste chão onde rastejei,
lembrando de memórias imemoráveis.
Tem uma parte de em decomposição dentro de mim, uma parte deplorável.
Mais, que o céu caia.
Mais, que o céu caia.
Reze por mim, por você, por nós.
Pagaremos por todos e com juros.
Pagaremos por todos e com juros.
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